É muito fácil criticar, mas a colocar as mãos na massa poucos se atrevem.
É o caso da educação: não vai bem, mas poucos fazem alguma coisa para melhorar (afinal, críticas não melhoram coisa nenhuma).
Com vistas a diminuir a evasão escolar - se a educação vai mal, sem frequência às aulas a coisa é sempre pior - juízes de Itanhaém reuniram-se com pais de alunos evadidos e reprovados nas escolas municipais.
Reprovação não é uma coisa ruim. Pior será, sempre, a... (clique em "mais informações" para ler mais)
famigerada aprovação automática.
famigerada aprovação automática.
Os magistrados estão de parabéns, por levar informação à população, orientando-a inclusive sobre as repercussões na área cível e criminal.
O propósito da postagem é dar vivas à iniciativa?
Não só. Os juízes de Itanhaém merecem aplausos, mas a coisa não pode ficar só nisso. Onde estão os "amigos da escola"?
É uma boa oportunidade para quem deseja se dedicar a alguma atividade voluntária. Quanto tempo você dispõe para se dedicar: um, dois dias por semana? Um ou dois dias por mês? O importante é assumir um compromisso e o agir com o coração.
Os juízes da Comarca de Itanhaém Jamil Chaim Alves e Helen Cristina de Melo Alexandre e a promotora Luciana Marques Figueira Portella participaram no último dia 17 de reunião com pais de alunos evadidos e reprovados nas escolas municipais. O objetivo do encontro, que aconteceu no fórum da cidade, foi informar sobre a importância da permanência da criança e do adolescente na escola, bem como orientá-los sobre a obrigatoriedade do ensino fundamental e médio.
A iniciativa faz parte de uma série de ações da Prefeitura para combater a evasão e garantir a permanência de mais alunos nas salas de aula durante o ano letivo. Na ocasião, profissionais do setor educacional estiveram no local para realizar as matrículas de estudantes que não concluíram o ano letivo.
Segundo a juíza Helen Alexandre, a conversa serviu para alertá-los e esclarecê-los sobre os diretos e deveres a serem cumpridos, além de citar as consequências na área penal, na área administrativa prevista pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e, também, na área cível. “Sabemos que a evasão escolar é uma das causas que aumenta atos infracionais. Neste encontro, destacamos a importância da educação”, disse.
Comunicação Social TJSP – Prefeitura de ItanhaémTODOS OS DIREITOS
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Maria da Glória
Perez Delgado Sanches
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